Ir para o conteúdo

Tamanho do Texto

Contraste

Cadastre e receba
nossa newsletter:

Cabreúva

Notícias - Cultura

02 JUN

Conheça os artistas que promoveram a oficina de desenho no Domingo na Praça


Fabrício Marinho, 27 anos, tatuador

Fabrício desenha desde criança.  “Se me lembro bem, desde os 6 anos, mas eram aqueles tradicionais bonecos de palito”, conta. Segundo ele, foram os primos que o ensinaram e sempre pode contar com o apoio dos pais. “Meu pai sentava comigo e me ajudava a pintar os desenhos, coisa que eu não era muito fã. Ele sempre teve muita criatividade, talvez tenha puxado isso dele. Minha mãe sempre me incentivou a trabalhar com isso, já que eu gostava tanto.”

Na adolescência, as aulas de artes sempre foram bem aproveitadas: “Eu realmente absorvia tudo o que as professoras ensinavam, as que mais me recordo são da dona Luciana, Denise e Cássia. Ficava sempre com cadernos de desenho na mochila, um para as aulas e outro para os tempos livres. Sempre que a escola propunha alguma atividade extracurricular eu tentava estar envolvido”, lembra.

Fabrício conta que sempre me perguntavam por que não virava tatuador. “Falei para o meu pai que gostaria de tentar seguir meu sonho, que era trabalhar no meio artístico e vi na tatuagem um lugar onde eu me encaixava, onde me via trabalhando no meio pelo resto de minha vida. Com 22 anos entrei de cabeça.” Fabrício conta que os amigos concordaram em ser cobaias para suas primeiras tatuagens.

O rapaz conta que, hoje, não se vê sem o desenho: “Essa relação que tenho com os desenhos é mais que apenas trabalho ou algo que eu goste muito. Acho que já nasci com isso. É como dizem: ‘trabalhe com algo que goste e não terá que trabalhar um dia sequer.’ E pra mim é isso: desenhar é que me de dá prazer. O que me faz feliz!”

 

Vitória Souza, 18 anos, estudante

“Minha mãe diz que com dois anos eu já riscava as paredes (risos).” Vitória conta que perto dos seis anos, começou a desenvolver um maior interesse pelo desenho e com 6 anos resolveu que seria estilista e desenhava muitas roupas. “Minha mãe sempre foi minha professora, me ensinou praticamente tudo o que eu sei e o resto aprendi em revistas, dessas ‘como desenhar mangá’, como desenhar rostos’, etc.”, conta Vitória.

Vitória lembra que costumava ficar muito triste por não desenhar tão bem quanto seu irmão, mas que, graças ao incentivo da mãe, nunca desistiu e, conforme ia melhorando a técnica, percebia seu amor pelo desenho aumentar mais e mais.

“Sempre tive um prazer enorme por criar e o desenho era a forma de mostrar tudo que eu imaginava”, explica. Aos 13 anos, Vitória concluiu que era isso que queria para a vida e começou a desenhar não só mangas, mas também copiar fotos, fazer pinturas com poemas, histórias em quadrinhos e arte abstrata. “Ainda pretendo incluir muito mais na minha arte, agora também com a arte digital”, conta a estudante, que faz um curso técnico de design de games. A jovem conta que está escrevendo – e ilustrando, claro – um livro de aventura.

“Costumo dizer que a arte é um sentimento que abre a porta da mente e corre para mundo. Incentivar crianças a desenhar no Domingo na Praça foi um grande prazer, a Prefeitura está de parabéns pelo projeto”, finaliza Vitória.

Compartilhar :
Twitter
Imprimir
Assuntos relacionados: artistascabreuvanos
» Todas as notícias

Ultimas Notícias

19 ABR

Praça do Bonfim é inaugurada totalmente reformada

18 ABR

Diretoria do Conselho Municipal do Idoso encerra mandato

12 ABR

O Cine Vagão está de volta com muito anime!

Reportar erro!

Se você encontrou erro neste texto ou nesta página, por favor preencha os campos abaixo. O link da página será enviado automaticamente
Cabreúva
Prefeitura Municipal de Cabreúva - Rua Floriano Peixoto, 158 - Centro - Cabreúva - SP
Todos os direitos reservados © 2024 - Desenvolvimento Imagenet Tecnologia.