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Feminismo e combate ao racismo são temas de palestras do dia da mulher
A Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social promoveu um encontro na última sexta-feira, 15, em atenção ao Dia da Mulher, comemorado no último dia 8. Na ocasião, os presentes puderam prestigiar duas falas: a primeira, sobre feminismo, violência contra a mulher e Lei Maria da Penha, proferida pela juíza de direito Liliana R. Araújo H. Abdala, de Boituva, e a segunda da filósofa Mariana Janeiro, sobre os desafios no empoderamento da mulher negra periférica.
Segundo Rosangela Dal Bon, coordenadora dos CRAS e CREAS do município, o que motivou o evento foi o espanto com os números de casos de violência contra a mulher. “Todo dia, a mídia anuncia uma mulher violentada, uma mulher morta. É assustador o que está acontecendo com as mulheres nesse país, precisamos falar a respeito”, disse.
A fala da juíza começou com o questionamento “quem aqui não se considera feminista?”, seguido da definição de feminismo: ideologia que defende a igualdade social, política e econômica entre homens e mulheres. Liliana abordou o atendimento a mulheres violentadas e sobre o que prevê a Lei Maria da Penha. Já Mariana falou sobre o empoderamento das mulheres negras e periféricas e sobre como o racismo interfere em seus relacionamentos, oportunidades de estudo e trabalho. “Não é possível falar de empoderamento da mulher periférica sem fazer o recorte de raça e falar sobre todo o preconceito que a mulher negra sofre”, disse a filósofa.
Feminismo e combate ao racismo são temas de palestras do dia da mulher
A Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social promoveu um encontro na última sexta-feira, 15, em atenção ao Dia da Mulher, comemorado no último dia 8. Na ocasião, os presentes puderam prestigiar duas falas: a primeira, sobre feminismo, violência contra a mulher e Lei Maria da Penha, proferida pela juíza de direito Liliana R. Araújo H. Abdala, de Boituva, e a segunda da filósofa Mariana Janeiro, sobre os desafios no empoderamento da mulher negra periférica.
Segundo Rosangela Dal Bon, coordenadora dos CRAS e CREAS do município, o que motivou o evento foi o espanto com os números de casos de violência contra a mulher. “Todo dia, a mídia anuncia uma mulher violentada, uma mulher morta. É assustador o que está acontecendo com as mulheres nesse país, precisamos falar a respeito”, disse.
A fala da juíza começou com o questionamento “quem aqui não se considera feminista?”, seguido da definição de feminismo: ideologia que defende a igualdade social, política e econômica entre homens e mulheres. Liliana abordou o atendimento a mulheres violentadas e sobre o que prevê a Lei Maria da Penha. Já Mariana falou sobre o empoderamento das mulheres negras e periféricas e sobre como o racismo interfere em seus relacionamentos, oportunidades de estudo e trabalho. “Não é possível falar de empoderamento da mulher periférica sem fazer o recorte de raça e falar sobre todo o preconceito que a mulher negra sofre”, disse a filósofa.
https://www.cabreuva.sp.gov.br/feminismo+e+combate+ao+racismo+sao+temas+de+palestras+do+dia+da+mulher.aspx
Autoria: Jaqueline Rosa
