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Notícias - Saúde

09

Semana de Prevenção e Controle da Leishmaniose Visceral do Estado de São Paulo


Entre os dias 5 e 10 de Agosto de 2019 acontece a “Semana de Prevenção e Controle da Leihmaniose Visceral (LV)”, que é uma doença parasitária causado pelo protozoário Leishmania infantum, que causa febre, perda de peso, fraqueza, aumento do baço e do fígado, nódulos linfáticos inchados e anemia, tanto em humanos quanto em cachorros.

Transmissão

A LV não é transmitida de pessoa a pessoa, nem de animais para pessoas, mas sim pela picada de mosquito da espécie Lutzomyia longipalpis, que é bem pequeno, com cerca de 2 a 3 mm, tem o corpo e asas coberto de cerdas marrons, apresenta voo baixo e em pequenos saltos, sendo que, quando pousa, mantém as asas entreabertas, em formato de V.  Diferentemente do mosquito que transmite a dengue, o mosquito transmissor da leishmaniose não se reproduz em água, mas sim em terra com matéria orgânica, e tem hábito noturno.

Sintomas e diagnóstico

Nos humanos, os principais sintomas são emagrecimento, febre e feridas na pele. Em fase avançada da doença há aumento de fígado e baço, problemas oculares e sangramento intestinal. O diagnóstico é feito por exames específicos de laboratório.

Cães com LV apresentam sintomas como apatia, perda de apetite, emagrecimento, descamação, feridas na pele (úlceras) principalmente no focinho, orelhas, articulações e cauda, além do crescimento anormal das unhas.

O Ministério da Saúde não recomenda o tratamento de cães com LV como medida de saúde pública, uma vez que cães infectados continuam como reservatório do parasita causador da doença, sendo, portanto, indicada a eutanásia dos cães positivos. Porém, se os proprietários optam por manter os cães vivos, devem se responsabilizar pelo tratamento, que deve ser prescrito por um médico veterinário particular, bem como pelo uso de coleira repelente.

Prevenção

Como medidas preventivas de LV são indicadas:

- Evitar acúmulo de matéria orgânica, como restos de alimentos, folhas, frutos e galhos nos quintais;

- Não jogar lixo em terrenos baldios;

- Manter a limpeza das instalações onde ficam animais;

- Usar repelentes no final da tarde e no período noturno;

- Colocar telas mosquiteiro em janelas;

- Cuidar da higiene e da saúde dos cães;

- Colocar nos cães coleira repelente à base de deltametrina ou cipertrina (4%).

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Autoria: Jaqueline Rosa
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